segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Você sabe o que é Coaching?

A Palavra está em alta, mas o que siginifica Coach?



Coach é uma palavra em inglês que significa treinadorinstrutor e pode também ser um tipo de ônibusEm inglês, quando usada como verbo, a coach significa treinar ou ensinar. Além disso, um coach ou coacher é um profissional que exerce o coaching, uma ferramenta de desenvolvimento pessoal e profissional.



Um coach pode ser uma pessoa quetreina um atleta ou conjunto de atletas: a soccer coach - um treinador de futebol. Pode também ser uma espécie de tutor privado que prepara um aluno para um determinado exame ou uma pessoa que instrui um ator ou cantor.

Quando relacionado com o coaching, o coach é um profissional qualificado e que utiliza metodologias, técnicas e ferramentas do coaching para o benefício de uma empresa ou de um indivíduo, quer na sua área pessoal ou profissional. O coach trabalha com um coachee (aprendiz ou aluno) com o objetivo de desbloquear nele dons e habilidade já existentes.
Existem vários tipos de coaching, como o coaching pessoal, profissional, empresarial e financeiro, e por isso existem diferente coaches que se especializam em áreas diferentes. O coaching consiste em um processo que tem princípio, meio e fim, sendo que pode durar entre 3 a 6 meses.

O termo coaching apareceu pela primeira vez na era medieval, com a figura do cocheiro, o homem que conduzia a carruagem (coche) para algum lado. Os cocheiros também eram especialistas em treinar os cavalos, para que estes puxassem os coches.

terça-feira, 9 de junho de 2015

Manual do Roteiro - Syd Field - Uma grande referência



Autor: FIELD, SYD
Idioma: PORTUGUÊS
Editora: OBJETIVA
Assunto: Cinema
Edição: 1
Ano: 1982

SINOPSE

'Manual do roteiro' é, na visão da crítica especializada, um dos mais extraordinários livros sobre a arte da escrita. E não apenas porque detalha todos os aspectos importantes do texto cinematográfico, mas principalmente porque sua abordagem estrutural serve também para criações literárias e teatrais. Da idéia inicial ao texto finalizado, do desenvolvimento de personagens e situações dramáticas ao perfeito acabamento da cena, 'Manual do roteiro', apresenta, em linguagem simples e acessível, passo a passo, todos os elementos fundamentais para a construção de uma boa narrativa.

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Como fazer um bom roteiro publicitário



A ideia: 95% do seu roteiro

Para fazer um bom roteiro, antes de qualquer coisa, você precisa de uma (puta) ideia. E muito provavelmente, você não vai ter uma boa ideia para seu roteiro lendo um texto sobre “como criar um ótimo roteiro publicitário“. Aliás, esse nem é um texto sobre “como ter ideias sensacionais“. Mas, se fosse, eu ia falar que minha técnica preferida é encher a cabeça de informação sobre o produto/mercado/empresa/whatever/ para quem for criar o roteiro e, depois, fazer outra coisa qualquer. Normalmente a ideia vem. Mas, como esse texto não é sobre isso, vamos voltar ao assunto. Tenha uma ideia sobre o roteiro. Pronto? Teve? Então, agora sim. Vamos continuar.

A formatação:

Não existe um padrão rígido para o formato do roteiro. Mas é recomendável que você não mostre para o cliente um roteiro escrito num guardanapo de boteco. Os modelos mais utilizados são:

1) Básico, que eu eu gosto de chamar de “Duas Colunas” por motivos óbvios 


2) Master Class, que é o padrão default do cinema, com cabeçalhos por cena 




Que programa usar?

Na boa? Pra mim, o único editor de texto melhor que o Word é o bloco de notas. Mas talvez eu seja um cara muito chulo. Se você quiser, até existem uns softwares para desenvolvimento de roteiro. Mas, devo confessar, não uso e nem conheço muita gente que usa.


5 dicas para você escrever um bom roteiro


1) Alguns roteiros:

O roteirodecinema.com.br tem alguns exemplos de roteiros publicitários que valem a pena ser olhados por você que está em busca de inspiração para criar o seu: clique aqui: http://www.roteirodecinema.com.br/roteiros/publicidade.htm

2) Simplicidade:

Isso vale para todo texto que você escrever. Seja o mais simples possível. Esse é o único modo de fazer seu leitor te entender. E quando eu escrevo “leitor”, você pode ler “cliente/diretor de criação/pagador de salário”.

3) Não escreva demais. Nem de menos.

O ideal é que o roteiro não seja nem detalhista, nem abstrato demais. Então, ache um meio termo. Descreva tudo que você considerar importante para passar a ideia que você teve e coloque o que achar mais importante no roteiro.


Confesso: Ainda não li esse livro. Sabe como é, tem uns 15 livros na minha fila de espera e mais uns três na cabeceira. Mas, de qualquer forma, fica aí a dica para você que esteja realmente interessado no assunto.

5) Refaça. Sim, de novo.

Essa é uma dica constante e vale para todo texto, penso eu. Confira, revise, veja se a ideia é mesmo boa, inclua algo importante, tire algo desnecessário. Sempre dá pra melhorar, e isso serve pra tudo na sua vida.

segunda-feira, 16 de março de 2015

Uma comunicação eletrônica mais eficaz: O E-mail

Cada vez mais nos posicionamos enquanto seres atingidos pela tecnologia e, assim nos colocando, precisamos ser hábeis o suficiente para fazer dela nosso instrumento de comunicação, viabilizando nossas interações sociais e fazendo com que a linguagem cumpra seu verdadeiro papel enquanto instrumento social.


Pois bem, partindo desse pressuposto, cabe ressaltar que o e-mail, representando um veículo de suporte para que essas interações possam se fazer materializadas, tornou-se uma prática cotidiana, não só permeando as relações particulares em si, mas também fazendo parte do ambiente corporativo. Dessa forma, pesquisas apontam que empresas e mais empresas procuram treinamento para que seu quadro de colaboradores possa estar cada vez mais apto para exercer esse tipo de comunicação, que precisa, acima de todo, apresentar-se clara, objetiva e precisa. Nesse sentido, sobretudo cumprindo ao que sempre nos propomos ao levar até você alguns conhecimentos que norteiam a língua de uma forma geral, propomo-nos a discutir juntos acerca de alguns dicas que irão deixá-lo(a) a par de algumas circunstâncias aplicáveis a esse tipo de modalidade. Dessa forma, por que não conferi-las, não é verdade?

Sabemos que o e-mail comporta consigo um tipo de situação comunicativa em que a brevidade por parte do emissor é fator constante, por isso, a precisão da mensagem se torna indiscutível. Partindo dessa premissa, precisão significa ponderação, polidez ao escrever, assim, o uso de abreviações, que, sem dúvidas, acomete a maioria dos internautas, é sempre bom de ser evitado, sob pena de causar ao discurso aqueles riscos indesejáveis de má interpretação. Outro aspecto diz respeito às saudações e àsdespedidas, ou seja, devemos nos posicionar de forma adequada tanto no início da mensagem quanto ao final dela, lembrando que formalismo em excesso pode comprometer a precisão da mensagem, bem como intimidades exageradas atuam da mesma forma. Nesse sentido, o recomendável é pensarmos justamente na forma como iríamos agir se estivéssemos frente a frente com aquela pessoa.

Não menos importante faz referência ao tamanho da mensagem, ou seja, quanto mais complexa, maior será a dificuldade de entendimento por parte do interlocutor, sem contar que mensagens longas causam, a olhos vistos, desânimo quanto à leitura. Não há como duvidar que polidez também se aplica a esse aspecto. O assunto... esse é de grande importância, haja vista que o destinatário pode ser aquela pessoa que prioriza os e-mails mais urgentes durante o dia todo e, sem saber do que se trata, certamente que as prioridades não serão estabelecidas. Apenas frisando que o assunto deve abranger de forma genérica acerca do que se trata, ou seja, nem muitos complementos, nem dizeres vagos demais.

Como última das instâncias, a revisão se torna fator fundamental, pois mesmo que se trate, para muitos, de uma comunicação breve, importante é fazer o destinatário realmente compreender o que você realmente está dizendo, por meio, é claro, de uma linguagem adequada à situação. Agindo assim, caro(a) usuário(a), tenha certeza de que sua comunicação será retratada de forma cada mais eficaz.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Vídeo Analógico e Digital





O vídeo digital está presente em nossas vidas mais do que nunca. Podemos dizer hoje, que a revolução digital transformou a forma de trabalharmos e nos divertimos. Essa revolução fez com que a capacidade de fazer vídeos chegasse as nossas casas. Atualmente, profissionais e amadores têm a possibilidade de fazer vídeos com padrões de alta tecnologia. O desenvolvimento tecnológico que se deu nas últimas décadas nos proporcionou ferramentas que nos colocam mais próximos desta maravilhosa ferramenta de imagem e movimento.

O vídeo digital acrescentou uma gama de possibilidades e potencializou o desenvolvimento da criação de filmes profissionais e amadores. Os fatores que colaboraram para a explosão desse potencial foram, a fabricação de câmeras digitais cada vez mais acessíveis ao público, e a revolução da computação pessoal. Acrescentemos a isso outro fenômeno da informação, a Internet, que tornou possível a troca e publicação desses arquivos em grande quantidade. O encontro do movimento, do som, com imagens, torna possível ampliar a criatividade em torno da fotografia digital.

Mais o que é Vídeo Digital, e qual a diferença entre Analógico e Digital?

O desenvolvimento do vídeo está intimamente relacionado com os avanços da tecnologia da fita magnética. As imagens analógicas são gravadas pela variação da profundidade e potência do sinal magnético registrado nas fitas. O princípio é o mesmo usado nas fitas de áudio, a leitura é feita pela cabeça de leitura, amplificada e reproduzidas pelo tubo de imagem dos aparelhos de TV ou pelos auto-falantes no caso de áudio. Com o vídeo digital, a fita magnética ainda é usada, porém ao invés de registrar variações do potencial do sinal da gravação magnética a gravação é feita apenas como informações, positivo e negativo, como nos sistemas dos computadores, ou seja bit, um bit é a menor parte da informação digital, ele informa ao leitor se aquele ponto está “ligado” ou “desligado”. O conjunto desses sinais ou bits compõem a informação. Esse tipo de registro é mais preciso que o analógico, porém a capacidade de armazenamento da informação ocupa muito mais espaço que nos sistemas analógicos, por isso que a “compressão” das informações é um fator vital para o processo de vídeo digital.

Vídeo, Formatos e Mídia

A variedade e incompatibilidade de mídias (ou meios) e formatos, para armazenamento de vídeo digital é muito variada e pode parecer caótica, porém, isso é um reflexo do curso do desenvolvimento tecnológico e da competição entre os diversos fabricantes. O vídeo sempre se desenvolveu sob a égide dos padrões estabelecidos pelo sistema broadcast das redes de televisão locais e internacionais, que foram estabelecidas em cada país ou região. Destes padrões, destacam-se os sistemas analógicos como o NTSC, O PAL, que no Brasil se tornou, PAL-M e o SECAM (veja no mapa acima as regiões e os sistemas adotados no mundo). Agora, com implementação da TV de alta resolução, tudo isso está mudando.


É extremamente importante distinguir entre mídia de gravação e formato de gravação. A mídia, ou meio é o dispositivo físico - fita, disco, ou memórias (solid-state memory) - que armazenam os arquivos digitais. O formato é o padrão no qual a informação é codificada e organizada. Em alguns casos, o formato e a mídia são efetivamente o mesmo, porque somente um tipo de formato pode ser gravado - exemplo é a fita Hi8, usada somente para vídeo analógico. Por outro lado temos a fita MiniDV, que é usada tanto para o formato DV(Digital Vídeo), quanto mas também pode ser usada para uso profissional no formato DVCam. Mais específica ainda são as memórias em “estado sólido”, que não têm partes móveis e altamente usada para gravar arquivos de vídeo no formato MPEG, assim como, imagens ou fotografia

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Como escolher uma agência de publicidade

 
Nós sabemos que contratar uma agência de publicidade não é uma missão fácil. É um relacionamento que vai durar bastante tempo, e diz respeito à imagem da empresa perante o mercado. No dia a dia, vai envolver parceria e muita sintonia entre os dois lados da mesa.

Baseado nas boas práticas do setor e na nossa própria experiência, vamos elaborar um guia em três partes:

Preparação
Processo
Avaliação


Preparação para o processo de concorrência de agência de propaganda.

1. Os principais executivos da empresa concordam com a decisão de contratar uma agência de propaganda?

2. Todos os participantes do processo de seleção da agência estão claramente identificados?

3. Qual tipo de concorrência levará à melhor seleção?
Teste: Processo tradicional no qual um job é passado para testar a criatividade da empresa.

Pesquisa: Processo no qual a empresa é pesquisada pelos seus trabalhos, clientes, entrevista pessoal e visita à empresa. 
 

4. Envolva os departamentos jurídico e de compras desde o início para uma maior sinergia.

5. Considere fazer um acordo mútuo de confidencialidade entre a empresa e as agências participantes, tanto sobre os dados fornecidos pela empresa tanto sobre os layouts apresentados na concorrência.

6. A equipe a ser envolvida conhece suficientemente o mercado de publicidade e propaganda?

7. Obtenha consenso de todos os envolvidos no processo quanto aos requisitos que a nova agência terá de preencher.

8. Obtenha um acordo sobre a verba com todos os setores envolvidos no processo e passe-a como meta às agências participantes para que possam propor soluções realistas.

9. Não poupe tempo e trabalho em redigir um briefing sobre a posição atual e as necessidades futuras da empresa quanto ao marketing e negócios. Estas informações permitirão propostas mais realistas e mais fáceis de avaliar.
 
10. Se for optar pela modalidade teste, se possível, remunere o trabalho das agências com um valor mínimo, pois estas estarão investindo tempo e dinheiro em oferecer opções criativas.

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

DIREITO CONTRA A PUBLICIDADE ENGANOSA E ABUSIVA


Publicidade enganosa é aquela que mente sobre produtos ou serviços ou deixa de dar informações básicas ao consumidor, levando-o ao erro. Pode ser encontrada na televisão, no rádio, nos jornais, em revistas, na internet, etc.

Publicidade abusiva é a que pode provocar o medo, a discriminação, a violência ou prejudicar sua saúde ou segurança.

Publicidade enganosa é aquela que mente sobre produtos ou serviços ou deixa de dar informações básicas ao consumidor, levando-o ao erro. Pode ser encontrada na televisão, no rádio, nos jornais, em revistas, na internet, etc.

Publicidade abusiva é a que pode provocar o medo, a discriminação, a violência ou prejudicar sua saúde ou segurança.

 

 Lembre-se: o que foi anunciado deve ser cumprido!
 

 
DIREITO À PROTEÇÃO NOS CONTRATOS
Quando duas ou mais pessoas assinam um acordo, fazem um contrato, assumem obrigações: direitos e deveres.

Se alguém apresentar um contrato já feito, este passa a ser chamado contrato de adesão. Exemplos: contratos de bancos, de cursos de informática, etc.

Cuidado! Leia com atenção. Ele deve ter letras de fácil leitura, linguagem simples e destaque nas informações (cláusulas) que diminuam seus direitos. Você deve sempre ficar com uma cópia do contrato.

 

Se algo no contrato não for cumprido ou prejudicar você, o Código de Defesa do Consumidor determina a possibilidade de entrar com processo judicial.


 

 DIREITO À INDENIZAÇÃO
 
Sempre que for prejudicado por falsas informações, artigos de má qualidade ou adulterados ou, ainda, por serviços não satisfatórios, você tem o direito a ser indenizado por quem lhe vendeu o produto ou prestou o serviço.


DIREITO AO ACESSO À JUSTIÇA

 Se você tiver seus direitos violados, pode recorrer à justiça. Procure resolver seu problema em um Juizado Especial Cível* mais perto de sua casa ou procure uma Assistência Jurídica Gratuita.

 
* Até 20 salários minímos sem advogado, e de 20 até 40 salários minímos com advogado.

DIREITO A SER OUVIDO

Quando se sentir prejudicado, você tem o direito de reclamar em um posto do Procon de sua cidade, Centro de Integração da Cidadania - CIC, em um Juizado Especial Cível ou a um advogado de sua confiança.

Os órgãos públicos têm Ouvidorias, que servem para receber suas reclamações.


 

DIREITO A UM MEIO AMBIENTE SAUDÁVEL
 
  Viver e trabalhar em um ambiente que não seja perigoso e que permita uma vida de bem estar e qualidade é um direito seu.


  Lembre-se: você também é responsável pela conservação dos recursos naturais e proteção do meio ambiente.